COMO FAZER REDAÇÃO MODELO ENEM

COMO FAZER REDAÇÃO MODELO ENEM 1

Oi gente, tudo bem com vocês? Hoje eu estou fazendo mais um vídeo improvisado, mas eu espero que ele seja útil porque hoje eu estava fazendo uma redação para a escola e aí eu percebi que teria aí um ótimo vídeo, por quê? Porque nesse ano que eu comecei a fazer redações eu desenvolvi umas boas técnicas de fazer redação que eu pensei em compartilhar com vocês hoje. Então assim, primeiramente, eu gostaria de lembrá-los que essas são coisas que dão certo para mim, então às vezes elas podem não dar certo para você e nem por isso você deve se desesperar, chorar e enlouquecer porque isso não é uma forma mágica de como fazer redação, é o que eu uso e que dá certo pra mim, então eu espero que funcione para você. Primeira coisa que a gente tem que entender é o que a redação quer de você. O que a pesssoa que corrirgir a sua redação, vai olhar na sua redação, vai procurar e vai avaliar. Essas são chamadas as cinco competências da redação: elas estão aqui neste papel, que eu vou colar. Você procura no Google que você vai encontrar as competências da redação. São cinco. A primeira delas é Demonstrar domínio da norma culta da língua escrita. Ou seja, não cometer erros ortográficos. Os erros ortográficos que voê cometer vão ser destacados aqui, dessa primeira competência. Então assim, cuidado com acentuação, crase… E lembrando também que não é legal ficar repetindo uma mesma palavra muitas vezes Então, por exemplo, se você está falando sobre Natureza, você fala “as árvores são derrubadas e as árvores também sei lá o que, sei lá o que” Ficar repetindo a palavra não é legal, é bom você usar algum sinônimo. A língua é muito extensa, você pode encontrar muitos sinônimos de uma mesma palavra. Então tente não repetir palavras. Além disso, se você não souber escrever alguma palavra, tente trocá-la por outra. Para você não correr o risco de acabar cometendo erros bobinhos só por que você não sabia escrever a palavra e perder nesta área aqui, que é importante. Então a primeira coisa é domínio da norma culta. Aqui entra tanto se você cometer erros ortográficos, tanto se você fazer um texto muito… qual que é a palavra? Coloquial. Entendeu? Então não é para você escrever como se estivesse fazendo uma tese de mestrado É para você escrever formalmente. Não é para usar termos coloquiais, e tudo mais. É para fazer um texto bom, entendeu? Então tá. A segunda competência é: Compreender a proposta de redação, ou seja, não fugir do tema. Não falar de aborto quando é para você falar de publicidade infantil… Aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo. Ou seja, é um texto dissertativo-argumentativo, escreva um texto dissertativo-argumentativo. Não é para você escrever um poema, um haikai ou uma oração. Não. É um texto dissertativo-argumentativo. Ele tem uma estrutura específica que é para você seguir. Além do mais, aqui tem uma das coisas mais importantes da redação. Que é aplicar áreas do conhecimento, ou seja, aqui você vai colocar alguma coisa da biologia, alguma coisa da história, alguma reportagem que você leu, algum livro, algum filósofo… Aí entra, por quê, o que que o corretor quer ver nessa área do conhecimento? Ele que ver que você sabe mais do que o que o texto está te apresentando. Então, por exemplo, publicidade infantil, que foi o tema do ENEM do ano passado. Ele quer que você mostre para ele que você sabe mais do que o que o texto está falando. Ele quer que você saiba, por exemplo, dar exemplos do problema. Ou fazer uma alusão histórica, ou citar alguma pessoa famosa tanto um filósofo, quanto um estudioso, quanto um repórter, alguma coisa assim. Então, o que eu gosto muito de fazer, que é muito mais fácil para mim, é fazer alusão histórica, que é você citar algum período da história, é você citar alguma pesquisa, alguma coisa assim. Então, por exemplo: a proposta de redação vai te dar textos, né e esses textos, geralmente têm infográficos, eles têm dados. Tem dados estatísticos aqui, está falando uma porcentagem de crianças, está falando de algum país, está falando de alguma coisa. O ideal é que você não pegue muitas informações do texto, para mostrar autoria, para mostrar que o texto é seu e não que você está reescrevendo o texto base na sua redação. Mas você pode pegar uma ou outra informação. Então o que eu gosto de fazer nos textos para ganhar total na segunda competência, é fazer três coisas de outras áreas do conhecimento. A primeira é uma alusão histórica que, para mim, é super fácil porque é só você pegar alguma coisa da História que se encaixe no problema que está sendo abordado. A segunda é citar um filósofo ou alguma pessoa famosa que falou alguma coisa. Eu vou falar uma citação muito boa, que eu uso em todas as redações mais para frente. E a outra é falar algum dado estatístico, Então, por exemplo, se você está falando de publicidade infantil, então você fala, por exemplo: “70% das crianças que assistem propagandas tendem a comprar o produto apresentado nelas.” Não sei, legal! Está api agregando valor no seu texto. Então assim, tenta colocar algum dado estatístico que é muito legal, ou então você descobre alguma coisa. Fala de alguma área que você tenha conhecimento. Eu já falei nos meus textos de Star Wars, falo sempre de Batman, de história em quadrinhos… Fale de qualquer coisa que agregue valor nisso aí. Eu já consegui colocar Batman em uma redação, já consegui falar do Homem Aranha. Já fiz um texto com sete linhas descrevendo uma luta entre o Hulk e o Homem Aranha E eu ganhei 10 nessa competência, dá certo! Gente, eu consegui colocar Star Wars num tema de poluição ambiental Dá certo, tá? Casa o que você gosta. Fala de Minecraft, não tem problema não. Fala “Minecraft estimula o aprendizado das crianças…” Não tem problema não. Coloca alguma área do conhecimento, coloca alguma coisa que você gosta, entendeu? Não tem que ser uma coisa super esperta que mostra que você é um expert da área das ciências. Não. Qualquer coisa. Então aí você vai colocar alguma área do conhecimento. A terceira competência é: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar fatos, opiniões, informações e argumentos em defesa de um ponto de vista. OU seja, argumentação. Aqui ele vai ver se a sua argumentação está bonitinha se você está conseguindo desenvolver direito o problema que você está trazendo, se você tá falando bonitinho, se você está abordando o tema direito se você está se aprofundando no tema, se você não está deixando vago… Então isso é bom para você fazer uma boa argumentação. A quarta competência é: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação. Isso aqui é coesão textual. No que coesão textual se diferencia da gramática? A competência 1 que é gramática vai ver se você teve erros de gramática e tudo mais. Já a competência 4 é coesão. Porque se você cometeu algum erro de gramática por exemplo, se você escreveu a árvore sem acento é um erro de gramática mas a pessoa consegue entender o que você estava querendo dizer mas, e agora se você colocar uma vírgula do lado errado ou separar o sujeito do predicado ou fazer alguma coisa de coesão, vai comprometer o entendimento do seu texto. Então vai empobrecer a sua argumentação. Então, por exemplo, se você colocar uma vírgula no lugar errado você não perde na gramática você perde na coesão. Porque aí está dificultando o entendimento do que você tem a dizer. É importante ter muito cuidado com isso. Se te ajudar, tanto para você saber escrever as palavras corretamente, quanto para saber fazer a coesão certinha, leia livros, leia também teorias sabe gramática, essas coisas? Para saber quando você tem que usar vírgula, crase… Coisa que eu erro muito é crase, diferença entre esta e essa, com “ss” e com “t” Isso é importante e são coisas que você perde na coesão. Entendeu? E o 5, que a última competência, é: Elaborar uma proposta de intervenção. Aí é aquela coisa básica né, você não pode ferir os direitos humanos. Então para você lembrar disso é só você pensar: Se eu fizer isso que eu estou sugerindo na minha intervenção eu vou ser presa? Se a resposta for não, ok, você não está ferindo os direitos humanos. Por que, por exemplo, colocar pena de morte fere os direitos humanos, matar pessoas fere os direitos humanos, jogar uma bomba fere os direitos humanos… Entendeu? Então assim, é bem básico mas cuidado. Por que se você ferir os direitos humanos você tira zero na redação inteira. Então você vai perder um ano inteiro de cursinho porque você mandou matar alguém na sua proposta de intervenção. Você fez o texto inteiro bonitinho, chega na última linha e fala “Por isso, devemos jogar uma bomba nos asiáticos.” Não. Entendeu? Então, cuidado com isso. Muito bem agora a gente vai começar o nosso texto. Primeiramente, ele tem 30 linhas. Então se a gente fizer uma matemática básica aí, tem que ter 4 parágrafos, dá sete linhas para cada um aproximadamente e sobram duas. Essas duas eu sugiro que você coloque na sua intervenção. Porque a intervenção só tira 10 se ela estiver completa, se ela estiver detalhada. Então enfeita muito a sua intervenção. Não tem dó não pode enfeitar, colocar spray, tinta nela para ela ficar bem bonita, fale um tanto de órgão, um tanto de gente que tem que mobilizar… Eu vou ensinar, mas primeiro deixe mais espaço para a intervenção. É importante. Então tá, primeiro parágrafo, o que eu faço que dá muito certo: Primeiro parágrafo eu começo com uma alusão histórica. Então, por exemplo, publicidade infantil. É muito fácil encontrar alusão histórica. Por exemplo: “A propaganda é usada para seduzir as pessoas desde a época do nazismo quando Hitler usava de propagandas nacionalistas para exaltar a sua ditadura.” Pronto! Uma alusão histórica. Eu já estou colocando aqui uma área do conhecimento. Olha que legal Aí você faz uma alusão histórica ou alguma outra forma de alusão. E o que que é importantíssimo que tem que ter na sua introdução? Você tem que problematizar. Então você tem que falar qual é o problema. Você tem que apresentar o problema. “Existe a publicidade, contudo a publicidade tem influenciado as crianças e tem sido um problema.” Então você tem que falar que essa coisa é um problema, entendeu? Problematizar. E aí a gente já passa pelo segundo e para o terceiro parágrafos que são os parágrafos de argumentação. Então o que que eu faço que é muito simples e ajuda muito? No primeiro parágrafo de argumentação você fala porque essa situação é um problema e no segundo você fala o que que impede esse problema de ser resolvido. Por quê? No Enem, uma coisa que eles valorizam muito é conectivo. Por que o Enem quer que o seu texto seja linear, quer que ele flua, entendeu? Não dá para você fazer um texto em que um parágrafo fala uma coisa e outro fala sobre outra coisa totalmente diferente sem nenhum nexo. Seu texto tem que ter uma linearidade, ele tem que casar bonitinho. Os parágrafos não são textos independentes. É um texto só, então os parágrafos tem que casar entre si. Eles têm que se amar, eles têm que se beijar, eles têm que ter conectivos para juntar as ideias em cada parágrafo e fazer um texto legal. Entendeu? Então olha só, por exemplo: Existem muitos conectivos. Eu vou colocar aqui no link da descrição aquelas páginas da UOL Educação que têm um monte de conectivos, é ótimo. Imprime isso, cola no box do seu banheiro e fica falando enquanto você toma banho. Por que, por exemplo existem conectivos de adição, como ademais, além disso… Existem conectivos de contraposição como mas, contudo, entretanto… Existem conectivos de conclusão como, portanto, dessa forma, por meio disso… Entendeu? Então existem conectivos para serem usados em todas as ocasiões. Tanto para ligar parágrafo com outro, quanto para ligar uma frase. Então você vai falar, por exemplo, “a publicidade influencia muitas crianças, portanto ela é um problema que deve ser resolvido.” Entendeu? Você tem que ligar uma frase ou um parágrafo ao outro para o texto fazer sentido. E aqui vamos começar a argumentação. Então, primeiro parágrafo você vai falar o quê? Porque a situação é um problema. Por que publicidade infantil é um problema? Porque ela influencia a criança, porque ela tira o poder dos pais na decisão da vida dos filhos… Você vai encontrar os seus motivos e vai fazer essa coisa. E no segundo parágrafo você vai falar o que impede esse problema de ser resolvido. E esse parágrafo é importantíssimo porque aqui você vai fazer uma super coesão. Porque esses problemas que você vai falar agora vão ser resolvidos na sua proposta de intervenção. Como assim? O que impede o problema da publicidade infantil de ser resolvido no Brasil? Por exemplo, não tem uma lei específica que cuide disso, os pais não participam direito da vida dos filhos, às vezes não têm nem noção do que está acontecendo, as escolas não promovem uma conscientização eficiente, sei lá o quê, sei lá o quê… Você falou esses três motivos, por exemplo. Na sua proposta de intervenção você vai colocar medidas que resolvam esses problemas que você acabou de falar. Isso aí é você conectar uma parte anterior do seu texto com agora. Isso é coesão e isso é conectivo. É você ligar o seu texto e fazer o seu texto fluir. Isso vai te dar muito ponto na parte de coesão textual e de argumentação. Isso é muito legal, faça isso. Entendeu? Então você vai falar dos problemas e tudo mais. Nesse parágrafo de argumentação eu acho legal você falar outra coisa que envolva as áreas do conhecimento. Então você vai falar, por exemplo, “Estudos da Sociedade de Medicina do Mundo revelam que crianças não têm o cérebro totalmente desenvolvido, o que faz com que elas sejam suscetíveis à publicidade.” É isso, você meteu a Biologia no meio. Olha que legal! Ou então, por exemplo você pega alguma coisa do texto: “Um estudo revelou que 20% das crianças são propensas a serem influenciadas pela publicidade.” Legal, já é outra área do conhecimento. E aí você vai meter essa outra coisinha e vai fazer a sua argumentação. E aí na Intervenção vai ser muito mais fácil, porque você já vai ter a base do que você precisa solucionar. Você já vai ter os problemas aqui no seu terceiro parágrafo. Então agora é só você solucionar o problema que você apresentou durante o texto inteiro. Olha como o seu texto está linear. Você já falou do seu problema no primeiro parágrafo, no segundo você falou porque isso é um problema, no terceiro você falou o que impede esse problema de ser resolvido e no quarto você vai resolver este problema de uma vez por todas! Você é basicamente o novo Presidente da República em uma única redação do Enem! Olha que legal! Não é legal? É muito legal! Agora a gente vai fazer a nossa super intervenção, por quê? Porque eu tenho um ótimo macete. O que eu faço? Todas as redações que eu já fiz na minha vida eu comecei o quarto parágrafo com a seguinte frase: “Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse.” Ótimo. Leva meia linha e já faz uma linda iniciação. Porquê? “Portanto,” é um conectivo, então já está casando o seu texto, já tá lindo. “medidas são necessárias para resolver o impasse”, ou seja, a gente tem que fazer alguma coisa a respeito. Aí você fala essa frase, no meu caso sempre dá certo, e depois você coloca a sua intervenção. Impasse é sinônimo de problema, caso você tenha alguma dúvida. Você pode colocar problema também, o importante é não ficar repetindo palavra. Então se você falar “problema” depois você troca por impasse, entendeu? Para você não ficar repetindo palavra. É legal você usar palavras diferentes. Então a gente vai fazer nossa intervenção. Tem que ser duas intervenções e elas têm que mobilizar setores diferentes da sociedade. Ou seja, se você falar que o governo tem que fazer alguma coisa, a outra proposta não vai ser o governo quem tem que fazer. Pode ser na escola, a família, o bairro, uma parceria público-privada, uma empresa, alguma coisa assim. No caso da publicidade infantil: “O governo deve fazer uma nova lei para abordar a publicidade infantil e regular as publicações que são feitas, sei lá o quê, sei lá o quê.” O governo fez alguma coisa. Agora, “O MEC deve instituir palestras para os pais nas escolas que mostrem a eles a importância de educar os filhos deles, sei lá o quê.” Os pais. Então você está colocando dois setores diferentes da sociedade. E é isso que o Enem quer que você faça. Entendeu? Só que aqui entra a maior [ __ ] do Enem. Porquê? Porque o Enem não quer que você faça uma proposta qualquer, ele quer que você faça uma proposta detalhada, uma proposta cuidadosa, uma proposta linda, bonita, entendeu? No caso, isso significa que você tem que fazer uma proposta super completinha. Entendeu? Então não adianta só você falar que o governo tem que fazer uma lei para a publicidade infantil. Não. Você tem que falar qual a área do governo. Então, uma coisa interessante que eu acho é você saber Ministério. Eu vou deixar o link aqui na descrição também, dos ministérios do Brasil. Por que o Brasil tem um tanto de Ministério. E quando você fala do Ministério de alguma coisa, você já está sendo mais específico, você não está falando que o governo tem que fazer alguma coisa. Como assim o governo? Que governo? O governo é tudo, o governo é o Brasil, o governo sou eu, o governo é você, o governo é a Dilma, o governo é todo mundo. Quem que vai fazer isso? Você tem que ser específico. Você pode falar por exemplo, na publicidade infantil: “O Ministério das Comunicações deve ver as propagandas que passam na televisão…” Ou então, “o Ministério da Educação deve ver as propagandas que são feitas nas escolas…” Ou alguma coisa assim, entendeu, alguma área mais específica do governo. Também é interessante você fazer parceria entre áreas do governo. Por exemplo, se você for fazer uma lei, é importante não apenas fazer a lei, mas garantir que ela seja aplicada. Então você fala que o governo, sei lá que parte do governo, por exemplo, o Ministério das Comunicações em parceria com a Polícia Federal deve fazer uma lei e garantir que ela seja cumprida. Então é interessante você saber da polícia também, porque tem a Polícia Civil, que faz coisas mais investigativas, do tipo homicídio, drogas, tudo mais… Então se você estiver falando de crimes de assassinatos, tudo mais… Polícia Civil. Já a Polícia Federal é mais abrangente. Ela cuida de assuntos mais gerais. E a Polícia Militar é o policial que está andando na rua, que faz a prisão… Se você for falar, por exemplo, que a violência urbana é um problema, por isso tem que ter mais polícia nas ruas, é a Polícia Militar. Se você for falar que o tráfico de drogas é um problema, porque tem grandes traficantes que são impunes, quem vai investigar essa situação é a Polícia Civil. É interessante você saber isso da polícia. Coisas que tratem de crianças eu gosto de falar do conselho tutelar, do Estatuto da Criança e do Adolescente… É interessante que na intervenção, eu geralmente falo sobre educação. Que o MEC tem que fazer alguma coisa, que tem que conscientizar as crianças nas escolas, sei lá o que. E para isso eu gosto de usar a última menção a outra área do conhecimento, agora na intervenção. Tem uma frase de um filósofo que se chama Immanuel Kant, que se aplica a todas as propostas de intervenção. Se você está falando de desmatamento na Amazônia ou assassinato de crianças Vietnamitas no sul da Patagônia, se aplica essa frase. Immanuel Kant disse: “O ser humano é aquilo que a educação faz dele.” E se não se aplicar tudo? Se aplica a tudo! Você tem que falar: “Como já disse o filósofo Immanuel Kant, o ser humano é aquilo que a educação faz dele, dessa forma conectivo, “desta forma o Ministério da Educação deve fazer palestras educativas para os pais ministradas por professores de saúde falando sobre os perigos de uma alimentação não saudável.” Então, na sua intervenção Você tem que falar o órgão, como ele vai fazer, com que dinheiro ele vai fazer isso… Fazer uma nova lei, mas quem vai fazer a nova lei? Quem vai decidir que a nova lei vai passar? Vai ser um plebiscito, vai ser o congresso, quem vai fazer isso? “Ministério da Educação deve investir na educação pública”, com que dinheiro ele vai fazer isso, como? Vai fazer uma palestra educativa, quem vai dar a palestra? Para quem vai ser a palestra? Entendeu? Então você faz uma intervenção detalhada. E no final, obviamente, você averigua o seu texto para ver se ele está sem erro, você passa a limpo e você entrega com fé em Jesus no coração que sua redação vai ficar muito linda, maravilhosa, deliciosa. Se a sua redação fosse uma pessoa, ela seria a Megan Fox. De biquíni. Na praia de Copacabana. Da Croácia. É isso aí, eu acho que terminamos. Terminamos, né? Eu estava falando tão alto que agora que eu parei de falar a minha casa ficou muito silenciosa. Então eu acho que é isso, né. Se você gostou, dá um mi piace. Lembrando, finalmente, que isso aqui dá certo para mim, se não der certo para você não se preocupe. O mundo tem uma variedade de redações a serem feitas. Você ainda vai descobrir qual é a sua redação, a sua alma gêmea do mundo da literatura. Só isso, se você gostou deixa um mi piace, não esquece de se inscrever no canal, quando sair mais vídeos vocês vão ser notificados. Comenta o que vocês acharam e quais as técnicas de redação que vocês usam, porque eu gosto muito de nossas dicas, então podem me dar dicas também que eu vou ouvi-las e segui-las. Não se esqueça de recomendar o vídeo para o seu amigo que é ruim de redação, ainda há esperança para você meu querido amigo semianalfabeto. E boa sorte na redação do Enem, nós vamos conseguir, aos pouquinhos vamos lá. Acho que é só isso. Um beijo.

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